O Código de Hamurabi é um dos conjuntos de leis mais antigos que foram localizados, e um dos exemplares mais bem conservados nesse tipo de documentos desenvolvidos pela antiga Mesopotâmia. Foi escrito em 1750 a. Atualmente está conservado no Museu do Louvre, em Paris. Entre algumas compilações de leis descobrem-se o Código de Ur-Nammu, rei de Ur (ca.
Leis de Ešnunna (ca. Código de Lipit-Ishtar de Isin (ca. Está redigido em primeira pessoa e relata como os deuses resolvem Hammurabi pra que ilumine o país pra proporcionar o bem-estar das pessoas. Proclama a Marduk, o deus supremo, subordinando ao panteão sumério/texto anterior.
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- Temastok (conversa) 21:02 26 mar 2017 (UTC)
- Atriz: Julieta Ortega
- Ararinha-Azul
- 6 de março de 2018, às 20:02
O rei de Babilônia Hamurabi (1722-1686 a. C. segundo a cronologia breve ou 1792-1750 a. Ao inverso de diversos reis anteriores e contemporâneos, não se considerava um grau de parentesco com nenhuma divindade, mesmo que ele mesmo chama-se “o favorito das deusas”.
O Código de Hamurabi foi posto no templo de Sippar; também se colocaram outros exemplares semelhantes ao longo e largo do reino. O propósito deste código era homogeneizar juridicamente o reino de Hamurabi. Dando a todas as partes do reino, uma legislação comum, você podes controlar o jogo com superior facilidade.
No decorrer das diferentes invasões de Babilônia, o código foi transladado pra 1200 a. C., a cidade de Susa (Elam), hoje em dia em Cuzistão (Irã). Nesta cidade foi descoberto pela expedição que dirigiu Jacques de Morgan, em dezembro de 1901. Ele foi levado pra Paris, pela França, onde o pai, Jean-Vincent Scheil traduziu o código pro francês e foi estudado por Georg Friedrich Grotefend.
logo depois, o código instalou-se no Museu do Louvre, onde se localiza hoje em dia em Paris. Está gravado em uma estela de diorite de 2,vinte e cinco metros de altura por 50 cm em sua zona mais larga. Na zona superior é representado Hamurabi em miúdo-relevo, de pé, diante do deus solar da equidade na Mesopotâmia, Shamash, principal divindade da cidade suméria de Canaã, ou talvez Marduk, deus da Babilônia. Abaixo aparecem, cadastrados em caracteres cuneiformes, inclusive, as leis que regiam a vida cotidiana. As leis e normas, numeradas de um a 282 (ainda faltam os números 66-99 e 110-111), estão escritas em babilônico velho e estabelece numerosas regras da existência cotidiana. A hierarquização da nação.
Existem três grupos, os homens livres ou awilum, os muškenum (que também poderiam ser servos ou subalternos, semilibres) e os escravos ou wardum. Os preços. Os honorários dos médicos variam segundo se atenda a um homem livre ou de um escravo. Os salários. Variam de acordo com a meio ambiente dos trabalhos realizados.
A responsabilidade profissional. Um arquiteto que tenha desenvolvido uma moradia que caiam sobre isto seus ocupantes e lhes tenha causado a morte é sentenciado à pena de morte. O funcionamento do tribunal. A justiça da funcionam os tribunais e você podes apelar ao rei; as falhas se devem colocar por escrito. Das penas. Aparece inscrita numa escala de penas de acordo com os delitos e crimes cometidos.
A base dessa escala é a lei do Talião. Aborda também o furto, a atividade agrícola ou pecuária), o prejuízo à posse, aos direitos da mulher, os direitos no casamento, os direitos dos pequenos, dos direitos dos escravos, homicídio, morte e lesões.
O castigo varia segundo o tipo de agressor e de vítima. As leis não admitem desculpas nem ao menos explicações no caso de erros ou faltas; o Código se punha à vista de todos, de modo que ninguém possa alegar a ignorância da lei como desculpa.
