A Francisco Guerreiro da Bonoloto lhe afundou a vida. Do tudo ao nada, em sete anos. Agora é o guerreiro, nem ao menos Francisco nem sequer Paco, o que demandará ao Banco Santander, por ser jogado de dois milhões e meio, que lhe ficavam em alguns produtos tóxicos que não entende nem ao menos pronunciar.
“Me enganaram e me roubaram”, clama. O advogado valenciano Diego Muñoz-Cobo ultima um escrito que gira sobre a peculiaridade de teu cliente; um homem que nunca tinha ido pra o colégio e que, especifica, que não estava preparado pra esses investimentos. Nem tem perfil de investidor ou conhecimento. A Paco, como a tantos outros, fizeram-lhe um 8 e ele está disposto a desfazer.
Guerrero chegou ao escritório central de Castellón do Santander de 2007 estufado depois de tua passagem por uma outra entidade em que palmó mais de três milhões por algumas operações que, diz, correu às cegas. Outro capítulo para esquecer. O seu arranca um dezembro de 2006. A loteria chegou a tua moradia de Castellón.
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Um golpe de sorte para aquele bebê que com doze anos se fez marinheiro na sua Polónia natal e que chegou a Castellón com 16 pra trabalhar de paleta. A chuva de milhões não lhe fez descer do andaime a despeito de com ela subiu outras posições na sua profissão.
Criou a tua própria empresa de alvenaria, foi caridoso com seus filhos e a seguir currando. Isso a todo o momento foi claro. Paco se foi com seus milhões pro banco e deixou nas mãos de seus responsáveis pela gestão de seu patrimônio.
Foi nefasto. Pediu créditos, mesmo tendo liquidez, que ainda hoje estão pendentes de pagamento, assim como este recorda. Perdeu mais de três milhões desta forma que decidiu variar e sua Bonoloto entrou no Santander. Pela porta extenso. “Saía na televisão como um banco de segurança.
O diretor me falou que meu dinheiro seria muito bem e a mim me parecia uma boa pessoa. Eu Me deixei conduzir. Além do mais, veio um chefe de Madrid e convidaram-me a ingerir”, relata. Naquele momento, era don Francisco. Seus filhos seguiram e colocar a tua herança na mesma entidade. “Apenas imagino ler nem publicar.
Todos eles disseram que não queriam riscos de nenhum tipo; que neste instante tinham tido o bastante com a experiência anterior. Mas os estruturados tridente lhes atropelado. “Ninguém nos ouviu”. O Santander, segundo o advogado, colocou 1.200.000 euros de Paco e 300.000 de cada filho a estes produtos.
A vida seguiu pra eles alheia aos movimentos bancários. Ele continuava a trabalhar no teu até que, em 2009, o menisco lhe falhou. Foi ao banco para tirar 30.000 euros pra um funcionamento em Barcelona. Mas o dinheiro não estava. Começou o calvário. Paco não estava a Paco. As portas que se abriam à sua passagem neste instante estavam fechadas.