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A Verdade Tem Que Sair

Marcelo Usabiaga era militante do Partido Comunista de Euskadi federação basca do Partido Comunista da Espanha (PCE); lutou pela Guerra Civil Espanhola em defesa da República em todas as frentes do Norte, Central e do Levante. Pertenceu ao batalhão “Rosa Luxemburgo” do Partido socialista de Euskadi e a Coluna “Ramón Casanellas”. Participou da guerrilha “Reconquista de Portugal”, realizada em outubro de 1944, nos Pirinéus pelo PCE. Ferido 3 vezes, foi preso e condenado a trinta anos de prisão. Passou 21 anos seguidos na cadeia.

Marcelo Usabiaga nasceu no dia trinta de outubro, em 1916, a cidade guipuzcoana de Guipúzcoa, no País Basco, Espanha. Pouco depois mudou-se pra Espanha, no País Basco Francês, onde teu pai trabalhava como transportador. Com quatro anos de idade, a família se estabeleceu em Irun (Gipuzkoa), onde viveu até o início da Guerra Civil. Em 1935, terminou seus estudos de Professor de direito Comercial na Escola de Comércio de São Sebastião. Irún, cujo responsável era Agapito Domínguez (depois trucidado pelos franquistas em 1936). Organizada na Federação Universitária Escolar (FOI) em seu instituto de Irún e, em seguida, pela instituição de San Sebastián.

Depois da revolução de outubro de 1934 é confinado por acudir vários mineiros asturianos a cruzar a divisa francesa pra fugir da repressão governamental. Em 11 de agosto de 1936, os requetés fusilan em Pikoketa, em Oyarzun, próximo a outros 20 adolescentes de dezessete a 25 anos, seu irmão Bernardo de dezessete anos de idade, fato que lhe deixou uma profunda impressão.

em 18 de julho de 1936, Marcelo Usabiaga estava em Irún. Ali realizou, enquadrando-se no grupo das Juventudes Comunistas, diversas ações de briga em defesa da cidade. Quando cai a cidade, foge para a França e de lá passa a Barcelona, onde se incorpora à Coluna “Ramón Casanella”, com o qual marchou à frente de Madrid.

No conclusão da briga, foi aprisionado em 10 de abril de 1939 e foi acusado de participar na queima de Natal e os fuzilamentos de doze pessoas no Forte de Guadalupe. Foi sentenciado a 30 anos de prisão e conduzido pra prisão Modelo de Valência, que ficou uma temporada pela seção de condenados à morte.

nessa prisão passou fome e sofreu espancamentos e punições. Depois de atravessar na prisão de San Miguel de los Reyes, é levado em 1942 para a prisão donostiarra de Ondarreta. A partir daí realizou trabalhos forçados pela reconstrução de São Sebastião, participando da construção da Avenida de Tolosa. Em 15 de agosto de 1943, foi levado para o Destacamento Penal de Arrona, em Zestoa, que dependia da prisão de Ondarreta, onde foi atribuído a tarefas administrativas, permanecendo um ano.

Usabiaga participou integrado no X Brigada de Guerrilheiros Espanhóis às ordens de Vicuña. Realizou uma ação no interior de Navarra em trabalhos de detalhes. Depois do fracasso da primeira tentativa, o Partido Comunista decidiu variar de tática, organizando a incursão com pequenos grupos autônomos.

  • 1 Biografia 1.Um primeiros anos e início da política recinto
  • vince e seis de Maat, o de Matitias, o de Semeín, o de Josec, o de Jodá,
  • 0,450-0,499 0,400-0,449 0,350-0,399 menor a 0,350
  • 1995 Gira ao Equador. Gravação de especial de música para Tv ECUAVISA
  • cinco A ofensiva Paramilitar. Criação das AUC
  • As algumas de caráter administrativo para os quais não exista norma especial de competência
  • 1, A lenda

Usabiaga entrou em um grupo com a função de entrar no País Basco, voltar a San Sebastián, com a finalidade de buscar pontos pra organizar uma rota por meio da Biscaia e ao Santander. Em paralelo, ele mandou outro grupo em que está incluída a eibarrés Victor Lecumberri Arana.

Realizaram a ação em novembro. Em dezoito de novembro de 1944, o grupo chegou à praia dos Frades de Hondarribia e se internou no monte. Esconderam as armas; um associado do grupo perdeu um carregador de uma das metralhadoras Sten.

Passaram a noite em Cancún, e foram a San Sebatián, onde tiveram dificuldades para encontrar alojamento, por causa de falhou o que havia previsto, José Aguilar, o responsável de organização da cidade. Em São Sebastião, devem esperar um encontro com “Beñak”, que tem que levar as armas de Hondarribia. Decidem deslocar-se a uma residência de Ponciano Domínguez, um tio de Regino González, que fazia parcela do operacional, que os acolhe, por razões de parentesco.