Os moradores do bairro Rei Badis, no norte de Granada, sofriam constantes problemas no abastecimento de energia elétrica. Muitos cortes de iluminação por sobrecarga. Ademais, trata-se de um bairro humilde, onde vivem algumas famílias com escassos recursos económicos. Branco e em garrafa.
Depois de uma pequena investigação, em 17 de dezembro do ano passado, uma enorme mobilização policial conseguiu desmantelar dezenove estufas de maconha instalados em outros tantos espaços de arrumação e apartamentos. Todos na via principal do bairro, Moinho Novo. As plantações de maconha aumentaram em toda a Espanha, se bem que proliferam mais pela Catalunha, a costa leste e a Andaluzia.
- você Teve um padrão
- 3 Etimologia 1.3.1 Asconio (Quintus Asconius Pedianus)
- a Colômbia está representado pela Áustria, por intermédio de tua embaixada em Viena (Áustria)
- 2 Segunda cota
- COLAPOM (Moradores em circunstância de Marginalização Social)
- Escritório de Planejamento Estratégico e Eficácia no Desenvolvimento (SPD)
- trinta e três horas. O Valencia usa ‘proteção Soler’
- um Modelo de cascata
Por isso o prometem, desde a Polícia Nacional e a Guarda Civil. Além das típicas plantações exteriores, escondidas como por exemplo, entre as colheitas de milho ou tomate, existe um ‘boom’ de plantações ‘indoor’, cultivadas em armazém, quartos de casas, garagens ou grandes estufas escondidos em naves industriais e fazendas. A Polícia Nacional apreendeu por todo 2014 por volta de 86.000 plantas. Só nos 5 primeiros meses de 2015 de imediato leva 60.000. Por sua parte, a Guarda Civil fez-se em 2013 com mais de 105.000 plantas. Plantar ‘maria’ é menos perigoso do que contrabandear haxixe, “não há que atravessar fronteiras” ¿
Pro inspetor-chefe do Grupo XI (seção ‘cannábicos’) da Brigada Central de Entorpecentes da Polícia Nacional, há 3. Em Granada sabem bem do que falam. É uma das províncias que mais apreende maconha, perto ao Málaga, Múrcia, Alicante, Valencia e levante catalão. Certamente, as plantações ‘indoor’ (no interior), são as preferidas, pois que são as mais rentáveis.
Grupo XI. “Imagine ter 100 plantas em um quarto. Cada planta apresenta-lhe 50 gramas, 3 colheitas são 150 gramas, e as cem plantas são 15.000 gramas. A sete euros o grama, 105.000 euros em um ano”. Um negócio rentável e com pouco risco. O ano passado (janeiro-outubro 2014) da Guarda Civil desarticulou 387 plantações ‘indoor’ com o consequência de 72.645 plantas apreendidas. Por esse mesmo período, descobriu 258 plantações exteriores (17.664 plantas), o que representa uma média somando os dois tipos de duas plantações desapropriadas cada dia. Área de Investigação de Marazena.
Em Granada estima-se que 80% das plantações que apreendem são ‘indoor’, “normal tendo em conta que aproveita todo o ano, sempre que que as exteriores só de junho a setembro”. Em Málaga, pela alteração, devido ao seu ótimo clima, foram detectadas diversas culturas exteriores entre plantações de oliveiras, cereais e produtos hortícolas, e entre os grandes estufas que produzem as mangas, abacates, tomates e pepinos. Plantações de ‘maria’ mais pequenas, escondidas entre grandes colheitas para ir despercebidas. Mesmo se reduz o tamanho da planta.
Se a cannabis sativa atinge até dois metros de altura, a manipulação genética permite comprar plantas de um metro e com um exercício de MACONHA e mais potente. Portugal se tornou assim o quinto produtor de maconha da Europa, atrás da Holanda, Itália, Grã-Bretanha e a Bélgica. Guarda Civil. Aparece, em vista disso, um novo perfil de produtor conectado à crise económica: desempregados ou adolescentes que vêem na droga uma maneira acessível de adquirir receitas.
Ter 24 plantas de maconha reporta o mesmo privilégio que colher 150 toneladas de milho. Contudo não apenas pela Andaluzia. Por aqui entram em jogo os grupos holandeses, que controlam o tráfego de e pra Europa. Guarda Civil. No ano passado, caiu em Málaga uma interessante rede holandesa (vinte e um detidos) que tinham 15.000 plantas distribuídas em 15 moradias e condomínios. O grupo trazia da Holanda camiões de extenso tonelagem com o equipamento vital para construir cultivos hidropónicos, uma modalidade que renuncia ao solo agrícola, em benefício de soluções minerais.