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Assim Se Leva A Moda Inclusiva

O primo de Marina Vergés teve um derrame cerebral, que lhe deixou sequelas graves: uma deficiência de 80% e uma nova amiga da qual não se separa nunca, a cadeira de rodas. “No começo eu estava puto com o mundo”, conta Vergés.

“Após ultrapassar a raiva de ser assim, ocupou-se de coisas básicas, como ajustar a residência. Dois anos após tudo aquilo, um dia, nos confessou que estava cansado de deslocar-se sempre em treino”, explica esta jornalista especializada em moda e veterana estilista.

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Marina procurou desse modo marcas de roupa que executassem roupas adaptadas para pessoas com dificuldades de mobilidade, porém somente encontrou a oferta e o insuficiente que tinha era de um tipo bastante cinzento, puxando para ortopédico. “Há alguma marca nos Estados unidos e no Canadá, no entanto em Espanha, não.

Assim, para o teu 50º aniversário lhe compramos meu primo roupa boa e se a tuneamos para que pudesse vesti-las sem problemas. E fez-lhe tantísima ilusão que nos demos conta de que merecia a pena criar uma marca que vai dar solução a esse tipo de dificuldades”. O consequência, que tornou-se há alguns meses, com a estreia do Free Form Style, a primeira marca de moda inclusiva espanhola pensada para se encaixar a diferentes deficiências. Na Espanha, há quase 3 centenas de pessoas com deficiência conhecida administrativamente e delas, 2 milhões têm algum tipo de deficiência motora ou física não motriz. Isso sem descrever com todos aqueles que têm problemas de mobilidade, como idosos com osteoartrite ou as pessoas que acabam de passar por uma operação.

Existe um vago no domínio têxtil para todas essas pessoas que a cada dia se deparam com dificuldades ao ato de se vestir. A empresa estreou com uma pequena coleção de t-shirts para homem e mulher, uma saia-calça e uma calça de homem, e para o término de agosto esperam algumas peças: um chinês, um casaco e uma saia.

Também estão trabalhando em um terno jaqueta de executivo em versão masculina e feminina, de forma especial adaptado pra aqueles que irão em cadeira de rodas. Toda a geração se realiza entre Barcelona, Barcelona e Sabadell. Vergés define o estilo de Free Form Style como “urbano e casual”.

“no instante, temos focado em fazer básicos, como mais adiante apresentamos mais do género em algumas cores. As t-shirts são alegres, com mensagens positivas. Se vestir é uma dúvida de conforto, contudo assim como de auto-estima”, aponta. E é que qualquer coisa tão básico como recuperar a autonomia pela hora de se vestir importa, e muito. E é algo que podes ser conseguido em consequência a detalhes como, tais como, um velcro. “As roupas usamos muito as costuras planas ou as fazemos diretamente, sem emendas, por causa de provocam úlceras nas áreas do organismo que estão ante muita pressão.

Também temos verificado que um tanto de elastano vai bem, as roupas têm que ser flexíveis”. Todas as peças são confeccionadas com algodão 100% pra impossibilitar alergias pela pele. Free Form Style bem como dá um serviço de tayloring à quantidade para consertar as peças de roupa que o comprador quiser preservar o seu guarda-roupa. Quando se apresentou a marca em nação , Vergés recebeu uma avalanche de mensagens e e-mails de compradores em potencial entusiasmados com a iniciativa. “É uma charada de ceder dignidade a um ato dia a dia”, resume Vergés. “E elegância. Ir no treino é incrível, a todo o momento que lhe apetecer. Não deve ser uma obrigação”.

Nevis abandonou o emprego no canil, e ela se tornou uma agente defensora dos animais, em primeiro espaço, para o Montgomery County, e, logo após, pro Distrito de Columbia. Tornou-se a primeira encarregada do gerenciamento dos abrigos pra animais, D. C., persuadindo-os acerca da cidade de elaborar serviços veterinários, fundando um programa de adoção, um departamento de pesquisa, e um programa de esterilização de animais.

Em 1976, era a diretora da divisão de controle de doenças dos animais da Comissão de Saúde Pública do Distrito de Columbia. Durante os anos seguintes, começou a obter fama por teu serviço com os animais, e em 1980, foi eleita a “Cidadã de Washington do Ano”. Em 1980, Nevis conheceu Alex Pacheco em um refúgio de D. C., onde estava trabalhando como voluntária.