Desde o começo mesmos em que o serviço começou a ser organizada no Século XIX, os trabalhadores consideraram que a organização internacional era um componente indispensável, o sindicalismo. No curso do Século XX, as numerosas correntes operárias (socialistas, social-democratas, anarquistas, comunistas, cristãos, trotskistas, autônomos) organizaram-se internacionalmente por intervenção de federações gerais mundiais e regionais, e bem como por federações por sectores de actividade. Terminada a Luta Fria estas grandes federações internacionais iniciaram discussões para combinar-se entre si. O 1 de novembro de 2006, a CIOSL e a CMT, dispersaram-se para montar integradas a Confederação Sindical Internacional (CSI), com outras federações nacionais independentes. As grandes centrais mundiais organizaram instâncias regionais.
A CIOSL tem 3 grandes instituições regionais: a ORIT (as Américas), CONSI (Ásia Pacífico) e AFRICANO (África). CMT, por sua vez, tem quatro grandes instituições para as mesmas regiões: a CLAT (América Latina), BATU (Ásia), ODSTA (África), e NAPFE (América do Norte). As instituições regionais da CIOSL e a CMT foram dissolvidos em 2006 para formar corporações regionais unitárias da nova Confederação Sindical Internacional (CSI).
Pela Europa, os sindicatos constituíram a Confederação Europeia de Sindicatos (CES-ETUC), como central sindical unitária, além da filiação dos sindicatos à definidas centrais mundiais. Os sindicatos nacionais tenderam a se organizar internacionalmente por sector de actividade económica em sindicatos mundiais. Os sindicatos mundiais estão mais ou menos ligados às grandes centrais mundiais, entretanto alguns são totalmente autônomos e escolhem suas autoridades por decisão dos sindicatos nacionais que as anexam.
A ex-CMT criou assim como uma série de Associações Profissionais. COLACOT (Cooperativas e Mutualidades de Trabalhadores). A OIT tem um sistema de governo tripartite (governos, trabalhadores e empregadores), para o qual as centrais sindicais nacionais possuem representação nos respectivos órgãos de decisão. A UE tem, entre seus organismos com o Comité Económico e Social europeu (CESE), com a função de assessoramento da Comissão Europeia, o Conselho e o Parlamento Europeu.
O CESE está dirigido por uma Assembléia composta por três grandes grupos de representantes da população civil: empresários, trabalhadores e actividades várias. O grupo de trabalhadores é constituído por representantes das centrais sindicais nacionais. Uma das estruturas da OEA é o Sistema Interamericano de Trabalho, cujo órgão central é a Conferência Interamericana de Ministros do Serviço. Conta com dois órgãos de assessoramento, correspondente aos trabalhadores (COSATE) e empregadores (CEATAL). A OCDE é uma organização internacional composta por trinta países que tem como principal objetivo fornecer aos governos uma área onde discutir, desenvolver e aprimorar políticas, econômicas e sociais.
- Acesso ao Financiamento
- Destacar um interesse genuíno em algumas pessoas
- #quarenta e sete booslay
- cinco Automóveis Pesados[5]
Nos dias de hoje, Espanha e México são os dois únicos participantes de língua espanhola. A OCDE tem um influente Comitê Consultivo Sindical (TUAC), integrado pelas centrais sindicais dos trinta países-participantes plenos. A Comunidade Andina tem uma instância consultiva do movimento sindical da sub-localidade chamada Conselho Consultivo Laboral Andino. O Mercosul tem um Foro Consultivo Econômico-Social integrado por sindicatos, organizações empresariais e corporações não governamentais dos países-participantes. A inevitabilidade da ação internacional dos trabalhadores, adquiriu um vigor renovado com a globalização e as novas formas de organização.
Sindicatos Globais é uma instância de coordenação e trabalho conjunto de CSI, as FSIs e o TUAC. Paralelamente, as FSIs, encabeçadas na FITIM, começaram a organizar a partir de 30 anos atrás, Informações Mundiais da Corporação. Como um passo intermediário muitos sindicatos mundiais estão impulsionando a criação de comitês regionais e globais de saúde e segurança e redes sindicais regionais e mundiais na organização multinacional, para troca de dicas e coordenação inter-sindical.
Os maiores mútuos são MMA, MACIF, GMF e MAIF, todavia são, especialmente, presentes em França. A frança é o primeiro destino do universo pros turistas. 10% do total mundial. O turismo representa 6% do PIB e emprega diretamente por volta de 800 000 activos.
Colabora positivamente pra balança de conta corrente. A frança é o terceiro país pros rendimentos turísticos atrás de EUA e Espanha. Porém é o país que recebe mais turistas do universo, à frente da Espanha e dos Estados unidos. Há por volta de 180 000 corporações, incluindo os 89 000 restaurantes, cafés 51 000, trinta e sete 000 hotéis e outros alojamentos colectivos e três 600 agências de viagens. Com 8,5 milhões de euros em 2000, o sector do turismo caracteriza-se por um interessante investimento. Estes estão relacionados principalmente com o alojamento e a restauração e as instalações turísticas.
Algumas corporações foram implementados no estrangeiro, como as agências de viagens Club Méditerranée e Pierre et Vacances, e os gigantes Sodexo para a alimentação e a Accor para a hotelaria. A frança é o segundo maior exportador da Europa, atrás somente da Alemanha, e o quinto do mundo.