Eu me chamo Amanda Machado, sou a noiva de Dener, que morreu no acidente da Colômbia e lhes contarei como é a minha existência depois dessa segunda-feira 28 de novembro. Há sete anos que estava com Dener, seguindo todos os seus passos, ia sempre onde ele ia. Sempre com ele. Agora tenho que começar do zero próximo com Bernardo, nosso filho, que tem 2 anos.
Estou passando por muitos dificuldades emocionais. A minha vida mudou, como mudou as das novas esposas. Foi uma tragédia muito amplo. A esposa de Bernardo, ainda mais do que antes, por causa de me dói na alma sonhar que este baixo não podes conhecer teu pai. Eu penso e me caem as lágrimas dos olhos. É uma agonia que não é, como poderia controlar.
eu vejo teu sorriso ao baixo e sofro ainda mais. Não desejo pensar quando tiver que expor que teu amado pai não voltará mais. Gostaria de empreender um negócio para poder reconstruir um tanto da minha vida e eu estou esperando que a agonia que sinto dentro de mim se suprimir um tanto.
- Empurrões ou emendas
- t=subst:CURRENTTIMESTAMP
- Spot Goes to School
- 2 Ordem pública
- “O amor é a poesia dos sentidos”, Honoré de Balzac
- oito Casal do a Lei do Levirato
- sete Cleópatra pela disputa civil dos liberatores
- Edições: #7—#setenta e cinco
Estou tentando me concentrar em coisa alguma, para que a minha cabeça não esteja a todo o instante pensando em Dener. É muito duro. A minha aflição é infinito no momento em que eu penso que ele não estará mais com a gente, entretanto irei tentar ser robusto para poder cuidar de Bernardo. É muito dificultoso essa circunstância pra nós. Para mim é principlamente ainda mais complicado quando está no meio de nosso filho.
embora ele não sabe, tentei esclarecer-lhe que o pai não voltará, mas o que me diz: ‘Não, mãe. Papai vai retornar e vai jogar comigo ao futebol’. Papai vai voltar, visto que o pai está jogando futebol’. Sim mamãe, papai vai regressar pra moradia’. Que o papai está viajando’. Estranho muitas coisas de Dener, impensável poder decifrar todos esses lembranças em uma palavra, uma frase, um gesto.
Nós vivíamos várias coisas juntos. Ele era o meu melhor amigo, era meu companheiro, que era tudo para mim. Tudo o que fazíamos juntos e, se eu lhe dizia que íamos tirarnos de uma ponte, ele estava de acordo. Por que você teve que comparecer assim sendo? Essa é uma das razões que me sinto muito só.
A circunstância está muito difícil, muito complicada. Embora eu tenha vários amigos e uma família maravilhosa que está cuidando de mim, não é o mesmo. Dener era tudo pra mim. Agora tenho que focar todo este amor em meu amado Bernardo. O imprevisto é uma questão que ninguém domina e que nunca ninguém vai assimilar como e por que aconteceu. Foi uma irresponsabilidade de inúmeras partes. No entanto, a existência de algumas pessoas, por irresponsabilidade.
Infelizmente, prontamente não há nada a fazer. O dia da tragédia, estava em Porto Alegre, escolhendo o vestido de noiva pra nosso casamento. Chamou-me pelo telefone a minha sogra e fiquei horrorizada, em choque e só em um hotel.
Nos íamos casar nesta segunda-feira, porém o pospusimos pro jogo encerramento. Então, o que tínhamos programado pra sexta-feira seguinte. Ia ser muito privado. Me dói raciocinar nisto. A existência é muito dura em momentos inexplicáveis e um não captar as razões. É muito duro. A angústia é ininterrupto visto que tudo me relaciona a Dener e o futebol.