Relato baseado em um episódio real. Quando meu pai morreu, doné seu pau. Porque é que fizeste isto? Mas por que não você doou teu coração, o fígado ou os olhos? Por que o teu pau? Não entendo -respondeu o filho – O médico citou-me que sim queria doar alguma coisa do corpo humano de meu pai e seu pau foi o primeiro que me aconteceu. Você sabe que nesta hora teremos que enterrar seu pai sem o seu pênis? Sim. Mas é que me saiu deste modo, automático.
Por que diabos donaste meu pau? Agora, no céu, todos os espíritos se riem de mim. Lá vai o que não tem pênis, visto que o seu filho doou -dizem- ¡ ¡Me puseram em um hospital! Toda gente foi pro hospital por paus grandes, no entanto eles disseram que, naquele instante, não estavam mais acessíveis.
mas, o homem do pau transplantado, começou a ter dificuldades. Se você está comendo a outra! E diante de meus próprios narizes! Não -falou a mulher – eu também Te estou chupando a ti! É verdade…todavia quando tinha o meu pau de verdade não te comías com em tão alto grau gosto…-afirmava, ciumento. Se você está comendo a outra!
E eu estou te vendo! Assim, o casamento, não podia manter relações sexuais prazerosas. Não aceitamos devoluções passado quinze dias -alegou a enfermeira. Mas trago o ticket -repôs. De acordo, entretanto precisamos arrancar o pênis petiscos já que todos os blocos operatórios estão ocupados -disse a enfermeira. A Vale. Mas quítenme esse pau em cima, que não é minha.
- Thunder Jogador
- Adaptações canônicas
- Tenho que abandonarte (1967)
- 2014: Kazue Tsunogae
- 05:44OtrosCentral de Comédia Express
A personagem pensa que o afeto é alguma coisa técnico e teórico. Se você prosseguir estabelecidas diretrizes e regras (aplicando os princípios do “politicamente preciso”, o senso comum e o que é “supostamente” prazeroso e formoso”), o normal é que a pessoa que você quer cair exausta diante de seus pés.
A “hipótese” é muito descomplicado. Ela pensa que o ato de amar é satisfazer a uma pessoa, e a mais querida maneira de agradá é dando-lhe, e entregando-lhe coisas (MATERIALISMO), contudo estas coisas não sejam físicas ou aparato (carinho, estima, eu, espírito, essência, ou melhor, ESPIRITUALISMO). A protagonista irradia tal desejo e o intuito de ser uma cientista que, às vezes, atinge um estado que “acariciada” o hiperbólico.
“Já não poderá doar mais”. Ela põe tudo da tua fração (suposição), com o objetivo de agradar ao homem e desta maneira poder desenvolver essa ligação. Tende em conta que há muita gente que é apto de levar tudo isto ao limite.
O acontecimento de “dar-se” a outra pessoa, significa perder fração de tua autenticidade, de sua psicologia, e mesmo de tua alegria, tentando acobertar nossos defeitos pra não “ofender” o outro. O perigo de em tal grau “dar” é que se ultrapassem acordadas fronteiras que atentem contra as nossas realizações, e que por culpa de agradar a outra pessoa, deixemos de ser nós mesmos. Para atingir novas coisas, renunciamos a novas que são similarmente significativas.
Ao desfecho, esta maneira de adorar, se não for controlada, podes terminar em um “materialismo espiritualista”. De todas as maneiras, apesar das boas intenções, do entendimento da hipótese e do empenho do protagonista, o amado não lhe compete.