São Paulo - Brasil
Email Us

info@yourdomain.com

Call Us

+01 3434320324

Find Us

234 Littleton Street

Isidre Esteve E Lídia Guerreiro, Sociedade Ilimitada

“Sem ela hesitaria das coisas que eu faço e como eu faço isto, e a Fundação Isidre Esteve não existiria. Lídia me dá a segurança e o equilíbrio necessários que me permitam encarar desafios como o Dakar e fazer tantas coisas como nós fazemos.” Isidre Esteve (46) não tem nenhuma incerteza: sem Lidia Guerreiro, tua companheira sentimental e reciclador física, não seria o piloto do Dakar e, obviamente, não teria retornado a competir. Formam uma comunidade ilimitada de energia, de persistência e perseverança, nascida em 2005, precisamente com o Dakar como pano de fundo.

Treze anos depois, o mítico rali continua tão vivo e tão presente em tuas vidas como um velho gerador que disponibiliza iluminação. O triângulo Isidre-Lidia-Dakar fechou em 2005, pelo alinhamento dos astros. “Não sei por que, porque se era o primeiro ou pelo motivo de teve lugar na África, todavia foi a grande experiência da minha existência”, lembra Guerreiro.

  1. 1 Controle de ocarina
  2. quarenta e dois Combina bem o Celta, no entanto ausência-lhe aquela centelha encerramento para fazer dano
  3. Acompanhe a todo o instante um documento de identificação
  4. cinco Manzanares el Real e a trajetória dos Castelos, Fortalezas e torres de vigia
  5. Os modelos acolchoados

“melhor e a adicionar muito como profissional, tirei recursos que não tinha e cresci como pessoa. O Dakar traz o ótimo e o pior de ti”, recorda. “Não lhe caiu super bem desde o começo”, ri sem demora. “Não era minha intuição; eu falou bem claro: não confiava em mim. E os mecânicos, bem como não. Não me queriam: uma menina em um micro computador de homens era um estorvo.

Era a única mulher da equipe, entretanto eu vestia a mesma roupa que eles e eu mostrei-lhes que podia estar”. Para obter, os mecânicos, os cuidava como se fossem pilotos, levaram, qualquer um, um saco de suplementos alimentares e barras energéticas pra que comessem melhor.

“eu Tive que quebrar ideias preconcebidas sobre o meu serviço e fui derrotando pequenas batalhas”. Mas a Isidre lhe custou amolecer. “Não foi até uma fase em que caiu e teve que vir com o guidão torto, o que lhe causou uma aflição nas costas terrível.

ele Não teve outra que me requisitar tratamento. Estive toda a noite, com todas as ferramentas que tinha em mãos -massagem, cataplasmas, electroestimulação, alongamentos, géis – e pela manhã seguinte estava genial. Eu falou: ‘o Que você pensou? ‘. A partir daquele instante, olhou para mim com outros olhos, viu que não era um moleque que ia a atravessar o tempo”.

Aconteceu no Dakar, a equipe dispersou-se, todavia em insuficiente tempo Isidre e Lídia iniciavam outra carreira, a conjugal, a conclusão do verão de 2006. Seis meses depois, um acaso em um rali em Almeria fazia cambalear suas vidas. Esteve ficava prostrado numa cadeira de rodas. Lidia foi seu suporte vital, pra retornar a ser pessoa e para regressar a ser piloto, um dakariano. Esteve voltou para o rally em 2009, repetiu em 2016 em 2017, em 2018, e neste momento volta. Sempre com Lídia pra trás.

Seu papel mudou, entretanto. “Antes eu me ocupava de um pc e neste momento de duas pessoas, Isidre e de teu co-piloto, Txema Villalobos. Antes era muito mais fácil: tinha a meu cargo cinco pilotos que recuperar, eram mais horas, porém tinha muito menos responsabilidade. Agora, ao ter um elo pessoal, a amargura se multiplica”. E as tarefas, também. Tento socorrer ao máximo”.

Com a adição de envolvimento emocional de ser casal. É Assim que o Dakar é uma prova de fogo casal. A outra pessoa Isidre não solicitar-lhe-ia tudo o que me pede a mim. Você vai acumulando tensão de estar a sofrer todo o dia”. Mas nunca acabam atirando-instrumento para a cabeça. “Com Isidre é muito difícil continuar bravo. Assim que não te poderá aborrecer mesmo se você quiser”.