As Múmias de Llullaillaco, também chamadas de Meninas de Llullaillaco e Garotas do vulcão, que são os nomes com que são populares os corpos de 3 crianças inca bastante conservados por cerca de quinhentos anos. Foram localizados a uma altura de 6739 m (22 109 pés) perto do topo do vulcão Llullaillaco, no oeste da província de Salta, norte da Argentina. Nos dias de hoje descobrem-se em exibição no Museu de Arqueologia de Alta Montanha de Salta. A partir de meados do século XX se sabia que existia, pelos relatos de montanhistas, a subsistência de ruínas pré-colombianas por esse ponto inóspito da cordilheira Dos Andes. A quase cinquenta anos desses primeiras descobertas foi feita uma expedição financiada pela National Geographic Society e apoiada por autoridades provinciais e departamentais.
Em um trabalho colaborativo, montanhistas e arqueólogos argentinos e peruanos, perante a direção do antropólogo norte-americano Johan Reinhard e a arqueóloga argentina Constanza Ceruti, trouxeram à claridade o que estava escondido zelosamente o sítio arqueológico mais grande do universo. Em março de 1999, foram encontrados os corpos de uma criancinha de 7 anos (“A criancinha”), uma menina de seis (“A menina do relâmpago”) e uma jovem de quinze anos (“A donzela”).
o Teu estado de conservação era tal, que imensos expedicionários coincidiram em mostrar que pareciam estar dormindo. Junto com eles foram encontrados quarenta e seis objetos que compunham o seu enxoval, formado por figuras humanas e animais em miniatura, utensílios e alimentos. Por Lei 25444 de vinte de junho de 2001, as “Garotas de Llullaillaco” foram classificados como “Bens Históricos Nacionais” e o topo do vulcão “Território Histórico Nacional” pela Comissão Nacional de Monumentos e Lugares Históricos da Argentina.
Uma expedição de Clube Andino do Chile realizou a primeira ascensão esportiva do vulcão Llullaillaco, em 1952, e à sua volta deram a ver a existência de ruínas arqueológicas pela montanha. Entre 1953 e 1954, o militar alemão Hans-Ulrich Rudel executa três subidas com fins desportivos e exploratórios. Entre 1958 e 1961, o austríaco Matias Rebitsch sobe quatro vezes ao vulcão, e executa as primeiras escavações a 6500 m (21.325 pés) de altura e no topo. Em 1971, o tucumano Orlando Bravo e o baquiano Celestino Animado Vermelhas quem em anos anteriores havia descoberto um cemitério pela apoio de Llullaillaco, exercem prospecções e escavações. Entre 1983 e 1985, o antropólogo norte-americano Johan Reinhard dedica-se a estudar todos os sítios arqueológicos descobertos no vulcão.
Em 1998, o Conselho de Expedições da National Geographic Society em Washington, EUA, escolhe organizar e financiar uma expedição ao Llullaillaco, a fim de descobrir o local funerário e recuperar os restos mortais. No dia 17 de março, achou o corpo de “A Criancinha”, por esse mesmo dia, alguns metros para o norte, Mercado e Perea acharam “A Donzela”.
Dois dias depois, foi encontrada a terceira múmia, “A Menina do Relâmpago”. Por este ambiente permaneceu até 2004, data em que se desenvolveu o MAAM, faculdade destinada à sua guarda definitiva. No término de 2006, o engenheiro mecânico e diretor da obra do museu de salta, Mario Bernacki, reconheceu o atraso da corporação rionegrina INVAP, a qual encontrou-se com abundantes dificuldades pela construção das cápsulas. Entre os problemas que surgiram durante esta fase estava o do acrílico a usar, já que o instrumento empregado precisa suportar considerável pressão, permitir legal visibilidade, e filtrar a radiação UV.
Dadas essas limitações, decidiu-se usar um acrílico de 12 milímetros conhecido como metacrilato. INVAP concluiu que não era possível construir a câmara em uma única peça, no entanto que deviam ensamblarla em diversas partes, com o que geraria uma demora adicional.
- 1-Observação preliminar de pele
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- 1932 A múmia: o mesmo extrato bem como foi incluída no filme de terror.[22]
- 9 Métodos de datação por luminescência
- 2# Trança mohicana
Finalmente, sem implantação de mídia, em setembro de 2007 foi feita a exposição da Donzela, o primeiro dos três corpos-de ser mostrado. O complexo arqueológico de Llullaillaco compreende incontáveis sites associados a um caminho, dispostos desde a base da montanha até o cume. Acredita-Se que o conjunto de construções podes ter funcionado como refúgio para a realização da solenidade.
A plataforma cerimonial mede dez x seis m. e está a 6715 m (vinte e dois 030 pés), situada em um promontório muito explícito do topo, afiançada por muros de contenção. A plataforma se acharam as 3 túmulos, cavados na rocha mãe, a uma profundidade entre 1,5 e dois metros.