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O Investimento Psicanalítica: De Freud A Jung (I)

Posteriormente deixo-vos esse nesse texto, que corresponde ao capítulo I do livro de Patrick Geay intitulado “Hermès trahi. Impostures philosophiques et néo-spiritualisme d’après l’oeuvre de René Guénon, Paris, Dervy, 1996”. Nele, Geay oferece uma brincadeira, superficial, entretanto não tenho dúvida que super bem fundamentado, a psicanálise, a seu juízo, mera caricatura de iniciação. Dado o comprimento do texto, o pendurá-lo em duas partes.

Em seu menor livro dedicado à mística judaica (1), Ch. Mopsik evocava finalmente, sem discutirla, a existência de uma “tese bastante recente (que) vê pela cabala a inspiradora do pensamento de Freud, o pai da psicanálise”. Esta tese, bastante estranha, a fim de contas, não deu ambiente aproximadamente a cada observação crítica.

Nos propomos, por este primeiro capítulo, tentar compreender o sentido dessa suposta filiação, a encerramento de apresentar que, pelo contrário, a psicanálise representa uma versão caricaturizada das antigas iniciações e dos princípios hermenéuticos convencionais. Este fenômeno tem sido verificado em numerosas ocasiões, em especial a propósito do marxismo ou do mesianismo positivista de A. Comte. O conceito revolucionário de regeneração aparece propriamente como a estranha união de um melhor democrático de igualdade às vezes tingido de ocultismo (2) ou, curiosamente, egiptomanía (3), prolongando, a despeito de desacralizando, a idéia usual do segundo nascimento. Alguns puderam por outro lado captar o pensamento freudiano a uma manifestação cultural (7) do “universo ao inverso”: aquela conhecida expressão “popular” (8) do tratamento apocalíptico da decadência social.

Tais são, em breve lembradas, as principais hipóteses do livro de D. Bakan. 3. R. Guénon foi constatado, relativamente a esse fenómeno, a interferência de sua proporção negativa. Ver essencialmente Symboles fondamentaux de la Science sacrée, ch. XX; Le Règne de la Quantité et les signes des Temps, Gallimard, 1986, ch.

XXVII, e, a título ilustrativo, os Extraits de lettres à Hillel, aparecidos no Cahier de l’Herne René Guénon, 1986, pp. 5. Cf. Introduction à la psychanalyse, Payot, 1985, pp. 6. Cf. Initiation, ritos, das sociedades secrètes, Gallimard, 1976, p. 270, n. 56. Notamos, também, que este ponto de visibilidade imediatamente tinha sido mantido por R. Guénon em Le Règne de la Quantité…, ch.

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XXIV, dez anos antes. 7. Cf. F. Tristan, Le monde à l’envers, Hachette, 1980, pp. 8. A respeito do significado dado nesse lugar a esta palavra, cf. R. Guénon, Initiation et réalisation spirituelle, Ed. Traditionnelles, 1980, ch. XXVIII. 9. Este detalhe é respeitável na capacidade em que, contrariamente à análise (frequentemente pertinente) de J. Borella, que apresenta a psicanálise como uma “anti-religião” (cf.

10. Bem como ultimamente indicava J. Chémouni em Freud, a psychanalyse et le judaïsme, um messianisme sécularisé, Editions Universitaries, 1991, p. 10, citando um comentário de G. Rosolato. 11. Payot, 1977, abreviado no nosso episódio FTMJ. 12. Cf., como por exemplo, FTMJ, pp.