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O Que Tem Outra Vez A História Gráfica?

�Que tem mais uma vez a história gráfica? O que estamos dizendo no momento em que falamos da história gráfica? Digo que a história gráfica foi “mal chamada” em razão de a todo o momento tive reservas em ligação a este termo. Em primeiro lugar, o conceito é impreciso: fala somente o visual, não do som, que é fundamental no momento em que tomamos em consideração ao cinema e ao video.

Em segundo lugar, a história gráfica de imediato tem má fama, carga com um passado de ter sido descomplicado, de ter andado nas ruas do comércio, e de ter-lhe faltado o rigor que poderíamos aguardar da disciplina histórica. Ademais, não desejamos traduzir “história gráfica” pro inglês, pelo motivo de graphic histórica, isto é, uma história que se faz com gráficos, não com imagens. Vou Me arriscar a tentar montar um conceito pra esta obediência que, até à data, na realidade, não teve um nome. O mero acontecimento de que não tenha tido uma denominação específica mostra o que é.

queria poder esperar que um historiador de mais inteligência, mais criação e mais prática inventara um conceito adequado. Teria sido menos difícil e menos arriscado. Todavia, neste momento tenho esperado cerca de trinta anos sem localizar uma alternativa no horizonte. Obviamente, fica desprezado o termo “audiovisual”, pelo motivo de soa como secundária.

O único tentativa real tem sido o conceito de historiophoty, do historiador Hayden White, entretanto não serve.Três O primeiro dificuldade que tem é que só fala (como a informação de história gráfica) da imagem, e não acrescenta o som.

Proponho que empreguemos o conceito de “história fotofónica” ao invés história gráfica ou historiophoty. Assim, estaremos utilizando a estratégia alemã de englobar expressões para criar novos conceitos. Agora, é muito esquisita a frase “fotofónica”, entretanto isso se opta no momento de se conferir às formas específicas que adquire esta obediência.

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Tais como, quando nos limitemos a falar somente da fotografia, o conceito seria “a fotohistoria”. E, quando nos referimos à representação do passado nas telas moças e grandes, poderíamos usar os termos “a cinehistoria” e “a videohistoria”. E também ser fácil e diretos, esses conceitos oferecem a vantagem de ser traduzíveis pro inglês numa das seguintes formas: a photo-phonic histórica, isto é, a photohistory, a cinehistory e a videohistory. Se podemos plantar recentes sementes, antes devemos limpar o campo. Esta limpeza é fundamental, já que a história fotofónica não é nova, da mesma forma que o é a cliometría.

A cliometría, a história quantitativa, começa com a escola dos Annales, mas realmente só decola, graças às probabilidades criadas por computadores. Quer dizer, a cliometría entra em um espaço basicamente vago. Não é em vista disso com a fotohistoria, pelo motivo de as histórias gráficas neste momento sobrepoblado o campo com grandes séries de livros cheios de imagens. A cinehistoria também chegou a uma saturação de filmes “históricas”: 40% de todos os videos que se fizeram no mundo, se situam no passado, apesar de sejam melodramas, com fantasias.

E a tv reflete a sede do público por uma história em tela, o que é evidente pelo acontecimento de que existe o History Channel, por mais retirado que esteja de ser história. Não obstante, a prolífica geração de história em imagens não foi acompanhada de propriedade. Por exemplo, as histórias gráficas postadas em livros (a fotohistoria) ficaram por comum em um mero ilustracionismo; também, foram portadoras de uma história o mais convencional e, em geral, de forma mais oficial.

Em geral, a tua história se limitou aos aspectos político-militares, consistindo, pela maioria dos casos, mexicanos, em machos, mitos e mentiras. O percentual de fotografias dedicadas aos Grandes Homens sinaliza que é um meta-texto principal das histórias gráficas.

FIGURA 1. “A Ambassador Hotel”. Arquivo Casasola, biblioteca do INAH. Sem identificações que sirvam para “firmar” as fotos em seu contexto, sua força estética pode gerar mitos. FIGURA 2. Luz Duani Vda. As mentiras propagadas por histórias gráficas, algumas vezes, servem a fins oficiais. João de Bereza, um pesquisador da Secretaria de estado de Indústria, Comércio e Trabalho, documentou a situação desumana em que trabalhavam as mulheres nos moinhos de nixtamal.