O punk teve sua vertente skate, o skate n’ destroy. Pela década de 80. Consistia em quebrar a cabeça quanto mais vezes melhor, levando por diante bancos, corrimões e policiais. Isso explica o antropólogo Xavier Caminho. Foi o ramalazo mais o tratado dos esportes urbanos. Uma página de tua história.
Atualmente, os pioneiros, os catalães neste instante não têm mais vontade de evitar multas. Tornaram-se maiores e querem reconhecimento, um espaço que não estão em Barcelona, não ter que aprender o horário das rodadas dos municipais para fazer seu esporte.
Ademais, a clandestinidade não é bacana para o negócio. O estilo de vida é bem como prontamente um jeito de ganársela. Porém custa entrar no mundo da negociação coletiva no momento em que o berço foi a transgressão. Barcelona ainda não encontrou um pacto na convivência que satisfaça a vizinhos fartos de sobressaltos e desportistas pros que neste momento não gosta de se perceber perseguido.
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o repercussão é que O Barcelona, mesmo destino de peregrinos das rodas de poliuretano de todo o planeta, vê tua reputação de cidade a respeito de rodas está definhando lentamente, esvazia-se. Javier Fondevila e Luka Melloni têm 24 e 21 anos. Há um par fundaram a distribuidora de roupa extra extenso Philpark.
A diversos amantes do skate, snowboard, surf lhes cansar os tamanhos habituais. Gostam de se sentir especiais. Marcar a diferença com uma onda mortal. Declarar a tua individualidade. Não são poucos. A “postPOSTmodernidad”, que a convidou David Foster Wallace, está cheia de indivíduos únicos que devem demonstrá-lo o tempo todo.
Javier e Luka começaram a patinar por Barcelona há pouco mais de 10 anos. Desse modo chegando pela cidade, a grande explosão do skate. O antropólogo Caminho, professor de ciências sociais da instituição superior de design Elisava, ultima a sua tese de doutorado sobre o conteúdo. Mais de uma vez, se reuniu com técnicos municipais, pra explicar do que se trata isso.