22/11/2007.- Sim, a espécie patriótica bem como foi preso na imagem que as Spice Girls foram escolhidos pra sua turnê mundial após 10 anos de dedicar-se a seus trabalhos; umas mais do que outras. São os anos 40 os que inspiram cuidadosamente esse guarda-roupa que promete picante e colorido, e só é trivial funcional. Em 1939 começou a Segunda Guerra Mundial e a ela seguiram-se cinco anos de horror, escassez econômica e abusos totalitários.
As saias se cortou por falta de tecido, e para disfarçar a carência dos luxuosos e caros chapéus, foram difíceis penteados. Pela América os baby caps de soldado sobre a testa arrasaram. Em Portugal a um grande peruca frontal foi conhecido como “Arriba España”: deprimente.
As ombreiras chegaram ao teu paroxismo fazendo eco a dura silhueta militar e os finos sapatos de movimento cambaleante foram substituídos por topolinos e cunhas de cortiça. As cores são ensombrecieron e a sala foi uma união trabalhoso de poupança, ñoñería e patriotismo que, verificados hoje em dia, constituem uma das piores épocas da história da moda.
- Lançamento: 18 de maio de 2018
- Registado: 08 set 2006
- 1971 – Activation
- 5 Doenças de que trata a odontologia 5.Um Cárie
Não, ostentação de cetins que podia, e uma figura agressiva que avançava sobre o presente incerto, como um tanque pouco amigável e menos ainda gracioso. Os anos 40, falsos, nesta ocasião, neste monte de especialistas em nada, devidamente temperados por um sexy atropelado, extraído em um vídeo com uma péssima direção de arte, não só estão obsoletos, mas que apagar o mau gosto. Deixemos aos lúgubres quarenta em paz; antes de falar, vejamos, e se se trata de um remake livre, iremos concordar em que foi jogado fora, desta vez, pouco inteligente. O protesto patriótico das Spices a esta comunidade americana onipresente é uma característica de tua inexistência de talento. Ah, e o biquíni foi inventado em 1952, fase que se chamou “o equilíbrio do terror”; julguem vocês.
o ótimo não acabou de me querer do consequência encerramento, no entanto toda esta potência é muito custoso de localizar e não há dúvida que na sua maioria é inata. Então, eu acredito que isto é pra mim o que faz um risco divertido e valioso. Eu acho que sim.
Ou aspiro confiar que sim. O que não suporta visualizar em um desenho? Timidez, horror, desejo de satisfazer. E não digo isto já que eu esteja livre destes sentimentos e os condene. Justamente não os suporto em razão de tento brigar dia-a-dia contra eles e me parecem minhas fragilidades mais detestáveis. Você Se arrepende de ter feito alguma ilustração que foi postado?
Bom, não sei se me arrepender é a frase, pois que todos os trabalhos que não me gosta eu tive que fazer pra sobreviver, e o voltaria a fazer, eu acho. Eu tive que trabalhar em muitos projetos que eu não gostava de nada, sobretudo no início; contos “kitsch”, planos ou absolutamente chato. Naquele instante era muito robusto e resistente e preferia prosseguir surgindo pedra buscar um serviço mal pago que me permitisse preservar a minha integridade intacta. Viu-o como um passo vital pra adquirir uma melhor localização que me permitisse ser seletiva. Sentia que, apesar de não me agradava a encomenda estava me se for curtindo, ganhando capacidade resolutiva, velocidade, agilidade no trato com a editora, e, claro, dinheiro. Agora agora não sei o que faria se eu entrar em um estágio péssimo.
o mais incrível prefiro encaminhar-se fazer a colheita pra fazer um livro de princesas heteronormativas que salva o seu público com a socorro de uma jóia mágica. Aspiro que chegado o instante saber voltar pra acomodar meu grau de vida às minhas alternativas, ao invés de sacrificar a minha vocação, já que isso é que me parece o pão para hoje e fome pra amanhã. Um trabalho tão sacrificado deve ter uma vocação saudável e bem alimentada para trás, se não, não compensa. Tem um modo muito determinado e expressivo, de enorme alcance visual.
Como chegou a ele? O que procura irradiar por intervenção de seus desenhos? O que eu faço de imediato é o objeto de diversas influências. Fui copiando e investigando pra poder captar o que me parecia divertido de muitos outros ilustradores, pintores, diretores de arte, músicos, diretores de cinema, etc. Tento ser uma esponja e apanhar ideias de tapeçarias, pinturas murais, mosaicos, filmes, fotografias, livros, discos, o que puder, de todas as modalidades possível.
Imagino que saber mais, olhar mais e melhor se faz desenhar cada vez de uma forma mais rica. Por outro lado, comecei a desenhar muito influenciada pelos quadrinhos francês e animação. Com o tempo me dei conta de que nem sequer o original francês nem a animação eram para mim e tentei permanecer sem tuas deixe mais característicos pra entrar melhor no mundo editorial. Custa muito variar de tipo, melhorá-lo, ele polonês.