�Se importa de fazer uma foto? Me deu seu telefone, me alegou onde eu tinha que tocar para fazer a foto e se afastou pra arrimarse teu parceiro em frente à entrada do restaurante mais famoso do momento. Chegou a hora, não aguentava mais; Trinta minutos, setenta % de bateria. Eu ia pra avenida pra testá-lo. Rapidamente me dei conta que o smartphone estava aprendendo a minha forma de utilização e que se adaptava, e até mesmo previa aquilo que eu queria fazer com ele. Eu tive que parar para respirar profundamente. Quase me choco contra um sinal.
já Me tinha avisado o móvel de forma subconsciente do perigo que tinha diante de mim e, portanto, tinha parado? Não, a inteligência artificial não chega a em tal grau, pensei. Dei-Me conta de que, com este móvel ia deixar em casa a minha câmera digital mais de um dia.
Fiquei pra jantar em um restaurante que me haviam recomendado por causa de a tua carta era verdade e deliciosa comida chinesa. Saímos do restaurante de imediato entrada a noite e fiquei com mais amigos, tinha que ensinar o que havia descoberto em apenas uma manhã.
Todos queriam prová-lo, não se acreditavam que lhes contava, e cada um tinha uma idéia mais louca e criativa que o móvel conseguia ir sem problemas. Não podiam parar de enfrentar e levar a tecnologia que foi após a nitidez de tua tela Oled 2k, no limite, o
a partir de desta forma aguenta muito mais do que eu. Cheguei em residência exausto da verdade, tantas emoções, tantas experiências e tantos recentes descobertas na palma da minha mão, tinham me deixado exausto. Caí na cama com a imagem de tudo o que tinha feito durante o dia e me dei conta de que precisava carregar o telefone, uma maldita desculpa pra ceder uma última olhada.
Ainda tinha bateria, você usaria um pouco mais do conforto de meu colchão, não queria participar com ele, queria continuar conhecendo e que ele me conhecesse a mim. Tinha ganhado o fantástico ajudante para o meu cotidiano, mas havia perdido um conhecido dono de uma loja de telefonia móvel. O culpado, Huawei, de sobrenome Mate vinte Pro.
Arch Assault: trata-Se de uma nova distribuição, bem como baseada no Arch Linux e muito parecida com a anterior, também dirigida a hackers e amantes da segurança. Minimalista, com gerenciador de janelas Openbox acompanhado pelo painel Tint2, apesar de estar ainda verde agora oferece suporte pra arquiteturas ARM.
- Leitura offline de páginas web (tendo como exemplo, com o Opera)
- Detecção automática de anomalias
- Todas as últimas mudanças recentes na coluna da esquerda
- Usuário que reporta: Thialfi 17:26 30 out 2007 (CET)
- 24 ¡¡Você poderá amparar a Wikimedia modificar o universo
- Plus! Alarm Clock
- Resolução de dificuldades ao sincronizar resultados de Genius com dispositivos iPod
Puppy Linux: Uma minúscula distribuição que pode ser levado em um pendrive ou CD, mas surpreendentemente rápida ao ser carregado completamente pela memória RAM do micro computador. Carrega em 30 ou quarenta segundos e ocupa só cem MB. Lubuntu: trata-Se de uma versão do Ubuntu muito mais suave e acessível para computadores insuficiente potentes ao usar o sistema de desktop LXDE e o gerenciador de janelas Openbox. Também inclui software personalizado bastante mais suave, sendo assim que só nos pede 128MB de RAM e um Pentium II ou Celeron de 1999 para funcionar. Damn Small Linux: Distribuição especialmente concebida para os pcs mais antigos, como os Pentium de primeira geração, ou até já os i486.
Como recinto gráfico e gestor de janelas nos propõe JWM, seu iso ocupa somente cinquenta MB e só nos pede ao menos um Intel 486DX e 16 MB de memória RAM. O SliTaz: Outro peso-pena, apesar de com um software pouco mais moderno que o do anterior.
Utiliza o ambiente Openbox e só tem de um Pentium III com 256MB de RAM e cem MB livres no disco severo para funcionar. LXLE: Baseado no Lubuntu, esta distribuição promete ser ainda mais leve, por causa um melhor processamento de começo e o recinto de desktop LXDE.