Os jovens que passam uma média de quatro horas diárias utilizando o celular, como você se provoca, importuna ou descontrola se lhe tira o celular? quem se priva do sono pra estar mais tempo conectado? o negligencia novas atividades importantes, como atravessar tempo com a família ou os amigos, aplicar tempo ao estudo ou ao cuidado de sua saúde?
você recebeu queixas de uma pessoa próximo por não dar atenção, por estar demasiado pendente do móvel? você nega o emprego desmedido do tempo? você poderá mentir sobre o tempo real que está ligado? você prontamente tentou estabelecer o tempo de acesso, porém sem o adquirir, e perde a noção do tempo?
Como é que se poderá fazer com que reduza o teu tempo de consumo? O controle a respeito do tempo de utilização é fundamental na hora de montar o mau costume. Devemos incentivar e aconselhar o uso responsável, definir e consensuar os fundamentos de exercício, do mesmo jeito que supervisionar e programar os horários de utilização do móvel. Quais medidas ou limites são os mais indicados de imediato e pra esta circunstância?
Se o mau vício agora está acordado, teremos que negociar e ser um bom modelo de posicionamento pra eles. Vamos começar por uma coisa que podes parecer muito acessível, no entanto que em muitas famílias, talvez agora não o é: o telefone não nos acompanhe dentro de residência, de quarto em quarto. Não queremos consumir com os móveis em cima da mesa, não podemos espiar pra tv enquanto respondemos Whatsapps.
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Um ótimo hábito é deixar pela entrada todos os móveis da residência a começar por uma instituída hora, todos nós dessa forma evitamos que os adolescentes estejam longo tempo conectados antes de dormir, com as decorrências que também implica a grau de sono. Os adultos necessitamos ser um ótimo paradigma, no que se expõe ao uso do smartphone. Esse é o melhor de sempre aprendizado que lhes queremos dar.
Como defrontar as discussões sobre esse conteúdo? Inicialmente, devemos tentar envolver o adolescente, os fundamentos de utilização do móvel. Isso inclui horas e momentos de uso. Outro foco é o tipo de aplicações ou jogos pra aqueles que se dedicam a essas horas.
É responsabilidade da família, ensinando-lhes as conseqüências que podes ter de fazer um mau exercício de certas redes sociais, os riscos que existem… ou não permitir que joguem segundo o que jogos se não tiverem a idade indicada. Se há discussão, a negociação tem que ser nossa aliada.
do mesmo modo que o é no momento em que pedem começar a sair. O mais considerável é que, como pais, temos o controle e sejam eles os que vão receber a nossa segurança no agradável exercício do celular. É possível educar o tempo de exercício das outras tecnologias em um mundo que vive “confinado” ao teu smartphone? O que não há que fazer é normalizar o evento de viver presos ao móvel.
A tecnologia nos encheu, contudo neste instante aconteceu outras vezes e nesta hora a seguinte alteração é social. A educação passa por não aceitar certas condutas ou modelos. Andar na estrada não é perder tempo, pré-visualizar um e-mail não é ser mais eficaz e enviar notas de voz não é noticiar-se melhor. Chegará o instante em que todas estas coisas não são consideradas como “normais”, em que não está bem visto que uma pessoa consulte o telefone em um jantar ou em qualquer reunião social. Só com estes menores exemplos já desejamos calcular, não apenas o tempo de tela que diminuímos, todavia assim como a particularidade e a eficiência de nossas ações e relações.