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Seis Mulheres Contam Como Superaram A Violência Machista

Cinco mulheres cerca de uma mesa repleta de coca de pastelaria e biscoitos de chocolate falam e riem. “O que temos nos livrado! “, diz uma. Todos se põem a rir. “É que aquela não era a vida”, inclui com um sorriso amargo Laura, uma delas, resumindo o sentimento geral. São sobreviventes, mulheres que disseram basta e conseguiram sair do labirinto da crueldade machista.

O ex-namorado de Laura, de profissão arquiteto, acaba de ser condenado, em primeira instância, a quatro anos e quatro meses de prisão por 5 crimes de maus-tratos e um de abuso de costume. Seu antigo companheiro sentimental recorreu da sentença e aguarda decisão de segunda instância.

Enquanto isso, Laura tem uma ordem de restrição que impossibilita que o seu ex se aproxime a menos de 500 metros, no entanto ele vive só a cinco minutos a pé do domicílio dela. Laura ainda vive com os filhos de ambos -que vêem seu pai semanalmente – no mesmo apartamento que o casal compartilhou durante 19 anos, em um bairro de Barcelona. Outra das cinco mulheres do grupo, Bibi -nome fictício, a pedido dele-, só se deu conta da ocorrência que sofreu durante duas décadas “, tomando as distâncias dele e do local em que vivíamos”. “Quando eu estava com ele, não era consciente de que estava recebendo agressões psicológicas”, explica, diante de um refrigerante em um boteco barulhento do Raval, em Barcelona.

Agora, a Bibi se recupera de uma operação de câncer de mama e vive na casa de sua irmã. “Eu tinha a ideia de que só havia maus-tratos que se houvesse ferocidade física”, diz. A hostilidade machista ou de gênero pode afetar as mulheres, sem discernimento do grau de renda ou de educação e agita a dignidade, por parecido, independentemente da origem social ou o bairro de moradia. Igualmente, pode ser dirigido por cada homem. Nos primeiros 10 meses de 2016 até 31 de outubro, houve em Portugal 39 mulheres falecidas por agressão de género no casal, contudo esse número mostra apenas a ponta de um iceberg profundo.

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Os casos de morte são a manifestação mais extrema e não refletem a magnitude da dificuldade. Tais como, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde que, em 2015, houve 46.931 denúncias com relatório da polícia e 19.366 casos mereceram a proteção dos corpos de segurança.

Verdadeiramente, o Estado português foram ministrados no ano passado 16.100 ordens de proteção. O defeito é muito grande dentro da sociedade. Há muitos tipos de brutalidade antes de comparecer às agressões físicas, como se observa no gráfico ao lado.