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Selfissimo, Uma App Que Usa Inteligência Artificial Para Tomar Selfis

A aplicação Selfissimo é uma aplicação experimental do Google para dispositivos móveis com sistema operacional Android. Utiliza a tecnologia de aprendizagem (que é uma variante da inteligência artificial) para tomar selfis de forma automática quando o usuário coloca diante da câmera.

Para estabelecer uma sessão de selfis não há mais que pressionar o botão, segure o telefone ou colocá-lo em um suporte e de posar pela frente da câmera. A aplicação faz uma discernimento entre os movimentos e as transformações de posição (verdadeiramente, anima com mensagens no ecrã para alterar de localização) e quando se permanece parado, posando. Nesse instante é quando tira a fotografia, automaticamente. Uma vez terminada a sessão são exibidos todos os selfis tomados, que podem aceitar ou ignorar individualmente. A imagem ou imagens selecionadas podem compartilhar diretamente Selfissimo ou salvar na galeria do celular pra partilhá-las através de outras aplicações.

  1. 1 História 1.Um LPA micro-PROLOG
  2. Tela com resolução mínima de 800×600 com atividade multitoque alternativo
  3. Reconhecimento de hardware
  4. 8 Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia
  5. a medida Em que foi popular o universo noturno e marginal, que descreve “Os metais…”

Uma particularidade que pode não agradar a todo mundo é que Selfissimo há os selfis só em branco e preto, e com processamento inconfundível que acrescenta a aplicação de um leve desfoque do plano de fundo pra que o sujeito destaque. De instante, não é possível substituir ou personalizar o ajuste, nem os filtros, e o tamanho das fotos está restrito a dois megapixels, ainda que a câmera do celular tenha uma resolução superior.

K: Deixe de lado estes trinta anos. Como você irá ver neste momento a Achyutji, qual é o recurso de análise? RR: Eu não tenho essa assimilação pura. K: Esse é o defeito. Para mim, toda a questão é que só existe o episódio.

Um episódio não tem oposto. Mas nós aceitamos a dualidade: estou irado, não devo estar. RR: Mas, na minha assimilação vejo Achyutji como alguém separado. K: o Que significa isto? Sua assimilação está condicionada. Você poderá ver deixando de lado este condicionamento?

SP: você Diria que, pela quantidade em que há o condicionamento existe dualidade? SP: Então, você não é um acontecimento da dualidade? K: Não. O que resolve a dualidade é o condicionamento. K: O condicionamento diz que há dualidade. PJ: Você usou a palavra afastar.

K: Tirar significa que não existe um “você” para desviar. RD: É esse de retirar uma ilusão? K: Não. Permita-me que lho diga. A compreensão da pena e o movimento de distanciar-se desta compreensão é a continuação da pena.

Essa continuação que é memória, que é a recordação de um incidente que foi penoso, cria a dualidade. Como poderá a análise ser tão completa que não tenha observador e material visto, no entanto só observação? “Desviar” significa estar consciente do movimento total que se afasta do evento, o que cria dualidade.